sexta-feira, 24 de abril de 2009
É agora, é hoje, já não tens tempo
Um dia foste bom contigo mesmo, por favor continua a sê-lo…
Vais agradecer pelo que te estou a fazer, como tua amiga faço com que tu cresças
Mas tens tempo nesse aspecto, não tenhas pressa, vive sem tempo
Descontrola-te mas só o suficiente
Não deixes, nunca mais as coisas chegarem a este ponto
Hoje foi demais
Abusaste
Destruís-te
Um dia vais querer voltar atrás e não vais fazê-lo porque o mal já está feito
Abusaste
Não vou deixar que desfaças mais nada, mais ninguém
Vou abusar
Vou destruir-te
Vais mentalizar-te de que o mal está feito
Vais corrigir-te
Vais agradecer-me
Arrependido?
Agora é tarde…faz de tudo isso lembranças
Pedeste-me
Adoraste-me?
Mentiras, tudo farças
Agora tentas falar, tentas pedir desculpas
Pede! Já não acredito!
Não eras o primeiro mas eras o único
Vê-te ao espelho
Imaturo
Cobarde
Será que é isso que vês?
Vês o mesmo que eu?
Esquece-me e deixa-me em paz.
Mas tens tempo nesse aspecto, não tenhas pressa, vive sem tempo
Descontrola-te mas só o suficiente
Não deixes, nunca mais as coisas chegarem a este ponto
Hoje foi demais
Abusaste
Destruís-te
Um dia vais querer voltar atrás e não vais fazê-lo porque o mal já está feito
Abusaste
Não vou deixar que desfaças mais nada, mais ninguém
Vou abusar
Vou destruir-te
Vais mentalizar-te de que o mal está feito
Vais corrigir-te
Vais agradecer-me
Arrependido?
Agora é tarde…faz de tudo isso lembranças
Pedeste-me
Adoraste-me?
Mentiras, tudo farças
Agora tentas falar, tentas pedir desculpas
Pede! Já não acredito!
Não eras o primeiro mas eras o único
Vê-te ao espelho
Imaturo
Cobarde
Será que é isso que vês?
Vês o mesmo que eu?
Esquece-me e deixa-me em paz.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Neste momento o que mereces de mim é desprezo e frieza...
A cada dia que passa o único sentimento em mim, que se vai criando em relação a ti...é ódio! Ódio, por palavras deitadas ao ar, por desilusões, por expectativas, por actos parvos…por seres infantil! Nunca pensei que fosses assim, nunca pensei que me desiludisses tanto, que me usasses…que começasses a história e não a acabasses! Cobardia é o que chamo a este tipo de atitude.
…sabes?! Nem este sentimento mereces de mim porque és tão, tão medíocre.
Vou extinguir tudo o que se desenvolveu por ti…
Ódio: é um sentimento de profunda antipatia, desgosto, aversão, raiva, rancor profundo e reservado que se sente por outrem, horror, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objectivo. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade. O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.
Odiar: ter ódio a; sentir repugnância por; detestar; aborrecer; execrar; desejar mal a; abominar
(*relações cortadas*) E sim! Sim! Porque é assim que eu quero e é assim que será! Tu aqui já não decides nada!!! Habitua-te, o meu olhar será gélido.
A cada dia que passa o único sentimento em mim, que se vai criando em relação a ti...é ódio! Ódio, por palavras deitadas ao ar, por desilusões, por expectativas, por actos parvos…por seres infantil! Nunca pensei que fosses assim, nunca pensei que me desiludisses tanto, que me usasses…que começasses a história e não a acabasses! Cobardia é o que chamo a este tipo de atitude.
…sabes?! Nem este sentimento mereces de mim porque és tão, tão medíocre.
Vou extinguir tudo o que se desenvolveu por ti…
Ódio: é um sentimento de profunda antipatia, desgosto, aversão, raiva, rancor profundo e reservado que se sente por outrem, horror, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objectivo. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade. O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.
Odiar: ter ódio a; sentir repugnância por; detestar; aborrecer; execrar; desejar mal a; abominar
(*relações cortadas*) E sim! Sim! Porque é assim que eu quero e é assim que será! Tu aqui já não decides nada!!! Habitua-te, o meu olhar será gélido.
Por vezes sinto que é de memórias que vivo...e, quando relembro momentos, tento vivê-los de novo e tento, também, que tudo o que vivo no presente seja tão bom como aquilo que tenho memorizado mas cada vivência é genuína e é por tudo isto que luto para que o meu e o vosso amanhã seja melhor...porque ao lutar pelo meu futuro estou, ao mesmo tempo a lutar pela nossa união!
Quando olho para ti, olho fixamente! Observo-te como se em ti visse liberdade e plenitude, ódio e desespero…tu soltas-te quando o meu olhar se cruza com o teu, então aí, revelas-te como um pássaro a voar, dialogas com alma, detestas com garra e enfureceste com razão. Tudo, num simples olhar. Não deixes de olhar para mim.
Quando olho para ti leio-te com fidelidade de nunca contar aquilo que aí vi. Eu e tu presenciamos os slides de recordações um do outro, revivemos tudo o que passamos e pesquisamos em nós, todos os sentimentos vividos! Quando nos olhamos somos um só. Unimo-nos.Este olhar, que no teu só vejo intensidade e franqueza de que em tempos, amavas com honestidade.
Hoje o teu olhar é irregular e tu também assim te tornaste…contudo, ainda visualizo as nossas vivências juntos e os teus olhares correspondidos, mas a única coisa, para que já não possa olhar são os teus olhos. Tu fechaste-os…tu fechaste-os para sempre!